sexta-feira, julho 04, 2008

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A versão em branco da Stratocaster especial de Billy Corgan

Billy Corgan ganha linha de guitarras
Por : Rolling Stones Brasil
Fender muda captação de sua Stratocaster para líder do Smashing Pumpkins
A Fender lançou nesta quinta-feira, 3, uma linha especial de Stratocaster com a assinatura de Billy Corgan, líder do Smashing Pumpkins. A guitarra foi feita sob medida para o cantor, e emula a Stratocaster 1974 mexida que Corgan utilizou até 1991, quando foi roubado.Para reproduzir o som que parecia estar sempre com estática, muito visto nas músicas que o Smashing Pumpkins fazia nos anos 90, a Stratocaster de Corgan tem três captadores single DiMarzio, sendo que dois deles foram desenvolvidos pelo próprio vocalista.Além de um modelo em preto com detalhes em branco, idêntico ao da Strato 74 que Corgan usada, a Fender ainda lança uma edição com as cores invertidas, branca com detalhes pretos. O preço sugerido para venda nos EUA é de US$1,599.99.

É Dando que Se Recebe?
Paulo Terron
Enquanto as vendas de CDs caem, artistas descobrem meios de lucrar dando música
É como se o darwinismo fosse transplantado para a indústria do entretenimento: sempre há formatos diferentes lutando por uma vitória que os salvará da extinção. Foi assim na disputa entre os formatos Blu-Ray e HD-DVD (o primeiro venceu) e ainda há trocas de socos no mundo dos games, entre PS3, Xbox 360 e Wii. Enquanto isso, a indústria da música vê seu único filho definhar, sem ninguém para substituí-lo. Afinal, o que será do setor sem o CD?
Ainda é difícil saber. Mais conservadoras, as gravadoras parecem rezar por um milagre. Enquanto isso, boas idéias surgem. A mais famosa foi a do Radiohead e seu In Rainbows (2007). Quando o formato tradicional do álbum chegou às lojas norte-americanas, escalou a parada da Billboard até chegar ao número 1 em duas semanas de vendas.
Os artistas, por sua vez, já se atentaram ao momento. Em março, o Nine Inch Nails – recém-libertado de seu contrato com a Interscope – liberou parte do disco Ghosts I-IV para download. Pouco depois, vendeu (por US$ 5) o resto do trabalho em forma digital, com encarte em PDF e mais bônus. Por US$ 10, o fã poderia comprar o CD duplo. Há ainda a versão em vinil, a de luxo e uma “ultraluxo limitada”, assinada por Trent Reznor, por US$ 300. Em dois dias, as 2.500 cópias da edição mais cara estavam esgotadas, rendendo US$ 750 mil ao artista.
Você lê esta matéria na íntegra na edição 21 da Rolling Stone Brasil, junho/2008

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