PORTNOY, guitarra, baixo e bateria, Conrado, Lefê e Kruschewsky, três parceiros que vivem na madrugada, se desdobram de dia pra não fazer feio, concordam que a rima é uma grande cilada.
Por isso agora, sem papo furado, um pouco de informação porque o tempo é escasso:
- Nascida em novembro de 2007
- Gravada por Iuri Freiberger logo depois
- Tocou pela primeira vez logo, logo depois
- E depois?
Alexander Portnoy ficou puto da vida ao saber que seu sobrenome, que já foi de um baterista, é alcunha de banda brasileira, baiana e paulista. Por que um personagem de um livro de 68 foi acabar num país onde o rock é nuance, apesar dos Mutantes? A culpa é do Conrado, jornalista inveterado, que na adolescência sofreu da sequela da síndrome de Osgood-Schlatter, uma doença menor, que faz o joelho sentir dor engessado. Portnoy também teve joelho dolorido, travado no meio, razão maior de ter se tornado um perfeito punheteiro.
Se tem coisa que é fase da vida, fazer música é só pra quem acredita. Conrado fez barulho em Presidente Venceslau, São Paulo etc e tal, até conhecer Lefê, homem com filho, jazzista e roqueiro, soteropolitano com história nos dedos. Foi ele o responsável pelo Kleber Kruschewsky, outro baiano inconteste, que apareceu no bar de um jeito amável, apesar da altura e da força nos braços.
Por que não embarcar na cilada? PORTNOY segue firme, pé na estrada, à base de verso, distorção e pancada.
Por isso agora, sem papo furado, um pouco de informação porque o tempo é escasso:
- Nascida em novembro de 2007
- Gravada por Iuri Freiberger logo depois
- Tocou pela primeira vez logo, logo depois
- E depois?
Alexander Portnoy ficou puto da vida ao saber que seu sobrenome, que já foi de um baterista, é alcunha de banda brasileira, baiana e paulista. Por que um personagem de um livro de 68 foi acabar num país onde o rock é nuance, apesar dos Mutantes? A culpa é do Conrado, jornalista inveterado, que na adolescência sofreu da sequela da síndrome de Osgood-Schlatter, uma doença menor, que faz o joelho sentir dor engessado. Portnoy também teve joelho dolorido, travado no meio, razão maior de ter se tornado um perfeito punheteiro.
Se tem coisa que é fase da vida, fazer música é só pra quem acredita. Conrado fez barulho em Presidente Venceslau, São Paulo etc e tal, até conhecer Lefê, homem com filho, jazzista e roqueiro, soteropolitano com história nos dedos. Foi ele o responsável pelo Kleber Kruschewsky, outro baiano inconteste, que apareceu no bar de um jeito amável, apesar da altura e da força nos braços.
Por que não embarcar na cilada? PORTNOY segue firme, pé na estrada, à base de verso, distorção e pancada.
o iuri freiberg mixou e masterizou nosso segundo disco..o "Menino canta menina"
ResponderExcluirmuito bom o blog
se puder, conheça nosso som
www.instiga.com
abração!
Chris
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRARARARARARARA GENIAL, MAN!
ResponderExcluirKlebinho, esse texto é a sua cara. Estilo inconfundível de senso de humor leve, brincalhão, culto e brilhante.
Nunca provoque a ira de um personagem literário de ficção.
Vc me mata de rir --- e também nos informa e educa. Agora sabemos quem é Alexander Portnoy. E o mais importante, não nos deixemos enganar: fazer rock n roll no Brasil sempre será um desafio em que só os mais fortes sobrevivem. Apesar de Pitty, a luta continua árdua para os baianos. É uma batalha do Mal contra o Mal. Sem nuances.
Abraços!
PS: Mr. Kruschewsky. quero comprar algumas cópias do CD do Portnoy e divulgar por aqui em Salvador. Onde eu consigo, man?