Rapper precisa com urgência de documento; apresentação será na Califórnia, no dia 15
Fonte: Marina Santa Clara Yakabe, do R7
Pablo Vaz/DivulgaçãoCom uma apresentação marcada para o próximo dia 15 no festival Coachella, na Califórnia, o rapper Emicida enfrenta uma verdadeira batalha burocrática para conseguir embarcar com sua equipe para os EUA e subir ao palco.
Ao lado da banda Cansei de Ser Sexy, do DJ Marky e da dupla The Twelves, o MC da zona norte de São Paulo representa o Brasil no festival, que será encabeçado por nomes como Kanye West, Arcade Fire e Kings of Leon.
Mas um documento que precisa ser pedido pela organização do festival nos EUA e chegar ao Brasil a tempo da aprovação do visto transformou os preparativos para a viagem em uma corrida contra o tempo.
Ao lado da banda Cansei de Ser Sexy, do DJ Marky e da dupla The Twelves, o MC da zona norte de São Paulo representa o Brasil no festival, que será encabeçado por nomes como Kanye West, Arcade Fire e Kings of Leon.
Mas um documento que precisa ser pedido pela organização do festival nos EUA e chegar ao Brasil a tempo da aprovação do visto transformou os preparativos para a viagem em uma corrida contra o tempo.
Na última quinta-feira (31), durante a entrevista no consulado dos EUA, a produção do rapper soube que precisaria desse documento. O visto, então, foi deixado em aberto.
Mas, assim que a história chegou à internet, surgiram boatos de que o visto teria sido negado e que a razão teria sido racismo. O que o produtor do cantor, Evandro Fióti, nega.
- Nunca houve nada desse tipo. Foi meramente um entrave burocrático, que infelizmente está atrasando nosso embarque. Precisamos ir o mais rápido possível, pois além de cantar no festival Coachella, o Emicida vai começar a gravar um disco em Nova York com a dupla de produtores K-salaam & BeatNick.
O álbum faz parte do projeto The Studios, do Creators Project, que está ajudando a equipe a resolver o impasse.
O projeto, inclusive, vai bancar o documento, custará quase R$ 20 mil. O papel segue para a imigração norte-americana nesta terça-feira, conta Fióti.
- E nossa equipe conta com a agilidade do governo norte-americano para que seja expedido o mais rápido possível para o Coachella, que vai enviar para a nós aqui no Brasil. O cônsul deixou nosso visto em aberto explicando que, assim que o documento chegar, podemos ligar para ele que ele vai agilizar nosso processo ao máximo.
Mas, assim que a história chegou à internet, surgiram boatos de que o visto teria sido negado e que a razão teria sido racismo. O que o produtor do cantor, Evandro Fióti, nega.
- Nunca houve nada desse tipo. Foi meramente um entrave burocrático, que infelizmente está atrasando nosso embarque. Precisamos ir o mais rápido possível, pois além de cantar no festival Coachella, o Emicida vai começar a gravar um disco em Nova York com a dupla de produtores K-salaam & BeatNick.
O álbum faz parte do projeto The Studios, do Creators Project, que está ajudando a equipe a resolver o impasse.
O projeto, inclusive, vai bancar o documento, custará quase R$ 20 mil. O papel segue para a imigração norte-americana nesta terça-feira, conta Fióti.
- E nossa equipe conta com a agilidade do governo norte-americano para que seja expedido o mais rápido possível para o Coachella, que vai enviar para a nós aqui no Brasil. O cônsul deixou nosso visto em aberto explicando que, assim que o documento chegar, podemos ligar para ele que ele vai agilizar nosso processo ao máximo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário