INDEPENDENTE VERSUS MAINSTREAM1
Tornou-se habitual definir de “independente” toda produção fonográfica, que não é produzida pelas grandes gravadoras da “Indústria Fonográfica”.
“... Mas nosso mercado fonográfico é muito mais complexo que isso; existem selos especializados na produção regional, como o WR, famoso no mundo do Axé, em gêneros musicais como o Quarup, especializados em músicas caipiras e outros que nascem dentro de gravadoras como o Phonomotor de Marisa Monte, subsidiário da EMI. Mas nem por isso podemos chamá-los de independente...”.(Marchi. 2006).
Para Leonardo Marchi, não podemos chamar de independentes selos que funcionam como subsidiários das grandes gravadoras, mas selos que têm como centralidade no seu discurso: A “contraposição explicita” as grandes empresas e a tentativa de criação de circuitos próprios, que só viria a acontecer, em âmbito nacional com a chamada “Nova Produção Independente” a exemplo do selo TRAMA e da ABMI (Associação Brasileira de Música Independente), criada em 2002, e a criação da Revista “Outras Coisas” (Revista liderada pelo Músico Lobão, que lança cd´s de artistas independente em suas edições.).
MÚSICA INDEPENDENTE BAIANA
Na Bahia, esta nova produção independente, viria a ser conhecida como produção “Alternativa”, por ser alternativa ao padrão vigente da “Indústria Fonográfica Baiana”, se caracterizando pelo seu discurso de produção independente, na sua produção e distribuição de materiais alternativos.
As facilidades trazidas pela Internet e a as novas tecnologias digitais se destacam cada vez mais e com o uso destas tecnologias os trabalhos de algumas bandas baianas “alternativas”, vêem ganhando com isso um padrão de produção cada vez melhor.As gravações de qualidade, hoje estão bem mais acessíveis que no passado. Uma banda hoje consegue gravar um bom álbum com apenas R$ 1 mil, um valor relativamente baixo em comparação aos grandes investimentos das grandes gravadoras da Indústria Fonográfica Brasileira.
___________________
1- Artista comercial de grandes vendagens ou que tem visibilidade para o grande público; contrario do independente ou alternativo.
Tornou-se habitual definir de “independente” toda produção fonográfica, que não é produzida pelas grandes gravadoras da “Indústria Fonográfica”.
“... Mas nosso mercado fonográfico é muito mais complexo que isso; existem selos especializados na produção regional, como o WR, famoso no mundo do Axé, em gêneros musicais como o Quarup, especializados em músicas caipiras e outros que nascem dentro de gravadoras como o Phonomotor de Marisa Monte, subsidiário da EMI. Mas nem por isso podemos chamá-los de independente...”.(Marchi. 2006).
Para Leonardo Marchi, não podemos chamar de independentes selos que funcionam como subsidiários das grandes gravadoras, mas selos que têm como centralidade no seu discurso: A “contraposição explicita” as grandes empresas e a tentativa de criação de circuitos próprios, que só viria a acontecer, em âmbito nacional com a chamada “Nova Produção Independente” a exemplo do selo TRAMA e da ABMI (Associação Brasileira de Música Independente), criada em 2002, e a criação da Revista “Outras Coisas” (Revista liderada pelo Músico Lobão, que lança cd´s de artistas independente em suas edições.).
MÚSICA INDEPENDENTE BAIANA
Na Bahia, esta nova produção independente, viria a ser conhecida como produção “Alternativa”, por ser alternativa ao padrão vigente da “Indústria Fonográfica Baiana”, se caracterizando pelo seu discurso de produção independente, na sua produção e distribuição de materiais alternativos.
As facilidades trazidas pela Internet e a as novas tecnologias digitais se destacam cada vez mais e com o uso destas tecnologias os trabalhos de algumas bandas baianas “alternativas”, vêem ganhando com isso um padrão de produção cada vez melhor.As gravações de qualidade, hoje estão bem mais acessíveis que no passado. Uma banda hoje consegue gravar um bom álbum com apenas R$ 1 mil, um valor relativamente baixo em comparação aos grandes investimentos das grandes gravadoras da Indústria Fonográfica Brasileira.
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1- Artista comercial de grandes vendagens ou que tem visibilidade para o grande público; contrario do independente ou alternativo.
Música da semana :100% Vodu BluesArtísta : SAMBALADA ELETRÔNICA
Disponivél em :http://www.tramavirtual.com.br/artista.jsp?id=46742
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