quinta-feira, maio 14, 2009

CHILL OUT No Solar do Unhão



CHILLI OUT NO CAFÉ DO MAM

O evento acontece dia 22 de maio de 2009 com inicio marcado para a 16h30min e como pano de fundo o pôr do sol da belíssima vista da Baía de Todos os Santo. Os DJs: RIFFS, MUNCH e MANGAIO apresentarão os seus DJset no Café do Museu de Arte Moderna da Bahia localizado no Solar do Unhão. O DJ Munch, apresentará em seus sets um mix de: Acid Jazz, Bossa Nova, NU Jazz, Downtempo e Trip Hop. O DJ RIFFS apresenta as suas pesquisas sonoras recheadas de influências de Música Africana influenciados pelo precursor do Afrobeat o nigeriano Fela Kuti, RIFFS apresentará seus DJ Set carregados de Afrobeats, DUB e Brazilian Beats. DJ Mangaio (Lampirônicos, Radiomundi, Biosônica) apresentará o seu som Intitulado de Tropical Noise com influências do DUB, Afrobeat e Trip-Hop.

Com entrada Free

Os DJs:


DJ MANGAIO

|AFROBEAT | DUB |TROPICAL NOISE|

Contatos:

http://www.myspace.com/mangaio

http://www.myspace.com/lampironicos

http://www.myspace.com/terreirocircular

http://www.myspace.com/audiolabsom

Email : viniciussah@hotmail.com


DJ, Produtor e Instrumentista Vinicius a.k.a Mangaio, tem como influências sonoras a mistura de Afrobeat, Jazz, Eletrônica e Dub. DJ Mangaio estudou áudio pela Middlesex Bunker Hill. C. College, em Massachusetts / E.U.A. e DJ pelaMix Academy em Tyngsboro / MA / E.U.A. Integra a banda Lampirônicos, Projeto Baia Voodoo, Biosônica, Radiomundi entre outros projetos. Gravou e produziu o albúm Tropical Noise. http://www.myspace.com/mangaio

Já tocou com influentes músicos, tais como: Luiz Melodia, Elza Soares, Davi Moraes, Baby do Brasil, Lenny Gordon, Roni Scott, Roberto Mendez. Dividiu o palco com Ananda Jyoti (Índia), La Caution (França) Mundo Livre S / A (PE), Cordel do Fogo Encantado (PE), Nação Zumbi (PE), Zeca Baleiro, Eddie (PE), Bonsucesso Samba Clube, Mombojo (PE), Rebeca Matta (SSA), Siba (PE), Mariella Santiago (SSA), Mariene de Castro (SSA) e muitos outros.

Mangaio participa ainda do projeto multimídia Terreiro Circular, em Salvador / BA, onde também participou na gravação e produção do seu primeiro álbum (www.myspace.com / terreirocircular). Participou de prestigiados festivais, tais como: Disco de Ouro (Acabou Chorare, Novos Baianos) no SESC Pompéia, em São Paulo, Feira da Música em Fortaleza / Brasil, e no Fórum Cultural Mundial (Mercado Cultural em Salvador / Bahia), Festival de Verão 2009, Zona Mundi-Circuito Nacional da Vídeo-Arte, em Salvador / Bahia.


DJ RIFFS

|AFROBEAT |DUB | BRAZILIAN BEATS|

Contatos:

http://djriffs..blogspot.com/

http://www.myspace.com/riffsjr

http://www.ultrasom-musical.blogspot.com

Email: riffsjr@yahoo.com.br

MSN: riffsjr@hotmail.com


DJ RIFFS a.k.a. Mário Jr: Baiano, Historiador, Pesquisador e Ativista Cultural desenvolve estudos culturais sobre a Cultura Musical, Produção e Difusão da Música através dos domínios da tecnologia e dos aspectos criativos que implicam na produção musical no universo da Cibercultura. Em 2008 passou a praticar o Djing dos seus objetos de estudos, mesclando os mais diversos estilos da música Indie produzida na Bahia e no Brasil.

Sempre priorizando a produção independente nos seus sets passeiam as mais diferentes influências musicais e experimentações sonoras, com RIFFS e BEATS marcantes que vão do Afrobeat, Dub e Brazilian Beats. Mais nos seus sets ainda há espaço para a música eletrônica, onde também vem pesquisando e trazendo novidades nas vertentes da "House Music" transitando pelo: Minimal House, Funky House, Groove, Tech-house, Progressive e Eletrohouse.

DJ RIFFS é conhecido pelos sets vibrantes e energéticos, e pela habilidade de adaptar seu som a cada público e festa. Demonstrando assim um DJ com ampla formação musical, Criando um estilo próprio que procura mixar as mais diferentes influências musicais.. RIFFS já teve o prazer de tocar em festas como:


Festa da Resistência; Boate Pop Dance , Baile Esquema Novo: Boomerangue, SESI, Tarrafas Botequim & Galeria e Noz Moscada Discotecagem entre outras. Aonde dividiu os toca-discos com DJs como El Cabong, Mauro Telefunksoul, Wado( AL), Chico Correa (PB) , Mangaio (Lampirônicos) e Opreto.


DJ MUNCH

|DOWNTEMPO |ACIDJAZZ | NUJAZZ|BOSSA NOVA|TRIP HOP|

Contatos:

http://www.myspace.com/ munchbetter

Email: munch.tiago@gmail.com

MSN: djtiagomunch@hotmail.com


DJ Munch só veio se pensar assim – como DJ e como “Munch” – há pouco tempo, mas sempre foi daquele tipo que disputava para selecionar o repertório das festas e aniversários dos amigos da sua rua. Com 19 anos, deixou seu estado, a Bahia, para passar um tempo na tão mitificada cidade de “Sum Paulo” e perdeu a cabeça... Sim, de fato, todo aquele manto de concreto, com suas avenidas e prédios por todos os lados, assustava, mas abrigava algo de muito valioso: a diversidade de pessoas e de possibilidades culturais. Na medida em que transitava e conhecia a cidade, foi descobrindo algumas lojas de CDS e sebos onde encontrou muitas raridades relacionadas, principalmente, à música e, nessa pesquisa comezinha, cotidiana, tropeçou num estilo que nunca imaginou, o Downtempo. Melhor dizendo, ele já havia imaginado, sim; era justamente o que ele buscava sem saber. Um som à primeira impressão talvez leve demais para o que as pistas que ele conhecia estavam acostumadas, mas extremamente vigoroso e marcado pelo refinamento. Entre coleções do Hotel Costes, koop, Rosália de Souza, Keny Dope, Astrud Gilberto, Cibelle, Nicola Conte, mobilizava todas as possíveis fontes de música nova e boa, e foi conhecendo gente que, sabendo do seu interesse, sempre lhe apresentava algo diferente. Assim, no velho boca a boca, veio o convite pra fazer um som em uma festa em Pinheiros-SP. Perfeito! Só que, até então, nunca tinha chegado perto de um CDJ e um mixer, e teve que contar com a sorte de encontrar uma DJ que ia tocar logo depois dele e que lhe deu dicas de como operar a parafernália. Nunca chegou a fazer nenhum curso, foi tudo na base do empirismo mesmo, observando, pesquisando, experimentando e reiterando que a música não tem limite. Chegando a Salvador, em 2004, conseguiu por meio do Pragatecno um agendamento em uma festa pra fazer um som com DJ Mopa. Pra sua surpresa, o pessoal que estava lá foi bem receptivo ao som e, dois dias depois, estava tocando em um lounge de uma festa da produtora Andréia Cabral (com quem trabalhou em mais algumas festas). Para esse lounge, montou um set de 2 horas e meia de puro downtempo e começou a ganhar certa projeção... Aos poucos, foram rolando outras festas como Sartore Sun Set’s (na antiga Sartore da Ladeira da Barra), tendo sido convidado por DJ Kikily pra finalizar a última noite do evento. Outras festas surgiram e, a partir daí, dois de seus set’s foram liberados na internet e, entre 2007 e 2008, em suas páginas no Orkut e no MySpace foi registrado um número de quase 1100 downloads. Atualmente, tem dado continuidade e ampliado sua pesquisa em torno da música – basicamente, Bossa Nova, Jazz e Downtempo. Há pouco, adquiriu seu próprio equipamento. Optou pelo vinil, pelo som e pelas raridades que encontra nesse formato. Em 2008, já com sua aparelhagem, fez alguns set’s – ICBA (Remix-se – antiga Feira Hype) e Boomerangue (Quanto mais quente melhor). Salvador já vem firmando sua cultura de música eletrônica, já se pode dizer que essa música tem sua história aqui. O que falta é firmá-la, ampliando o espaço para novos sons, novos conceitos. É comum ouvir por aí que “Salvador não tem público” pra isso ou praquilo... Será? Difícil taxar de hermética uma cidade como a nossa, tão diversa! O grande negócio é não deixar a música parar, levá-la ao público, e o resto é conseqüência! Realese do primeiro set. Por Leonardo Vais Munch, DJ O axé da Bahia trilha caminhos diferentes aos dá música que virou sinônimo do estado. Isto fica nítido ao ouvir a compilação "lounge" (entre aspas, porque o termo reduz a proposta da seleção, que aos meus ouvidos soa eclética e homogênea) do, nas horas vagas, DJ Munch. O repertório começa com uma ótima versão ragga de "Billie Jean" feita pelo africano Shinehead, segue com "The Richest Man In Babylon" do duo Thievery Corporation (responsável pelo remix de "(This Is Not A) Love Song" do P.I.L na versão do Nouvelle Vague) e caí na brasilidade (também representada na faixa "Valeu" de Joyce e Marcos Valle em remix do 4hero) de "Sou Da Pesada" de Jorge Ben, faixa pouco conhecida do álbum "O Bidú - Silêncio no Brooklyn" de 1967. Há também a deliciosa versão de "Hello Mademoiselle" do Dj francês Stéphane Pompougnac para a música de Anthony Bambury e seu vozeirão de trilha de filme blackplotation. E termina com linda "Womb" interpretada por Nico e que faz parte do álbum "Hotel Costes vol.9" (de onde também saiu a linda "Kiss Me Twice" de Parov Stelar que comparece também com "Rock For").


ENTENDA A PROPOSTA DO EVENTO


CHILLI OUT

Chilli out (ou chillout) é um termo derivado do calão para a palavra "relaxar" em inglês, emergido nos inícios e meios da década de 1990 como um termo geral para vários estilos de música de relativa melodia e baixo tempo feitas por produtores contemporâneos na música eletrônica. Um número de compilações com o termo "Chilli Out" nos seus títulos foi lançada a partir de meados dos anos 1990, ajudando a estabelecer o gênero como muito próximo do que seria downtempo e trip hop mais também incorporando, especialmente no início do século XXI, variedades mais calmas de música house, nu-jazz, psybient, música lounge e Lo-Fi. O gênero também inclui algumas formas de trance, música ambiente e IDM, e incorporou inteiramente o gênero mais antigo de Balearic Beat, embora esse termo ainda seja usado de várias formas com chilli out. Chilli out é geralmente tonal, relaxante (ou pelo menos não tão "intenso" como outra forma de música pelos estilos de que deriva), e geralmente não incorpora música que enfatiza "hard", "profundo" ou particularmente ritmos hipnóticos. É por vezes chamada de "Techno suave".


ACID JAZZ

Acid jazz também conhecido como club jazz é um gênero musical que combina elementos do soul, Funk e disco particularmente com batidas repetitivas, harmonia modal. O Baixo é um instrumento de grande destaque nessa ramificação do Jazz.


DOWNTEMPO

Downtempo (também downbeat ou baixo tempo) é um estilo de música eletrônica. Freqüentemente o termo chillout é usado para descrever composições do estilo, mas refere-se à outra vertente da música eletrônica. O downtempo é bastante relacionado com o Dub, hip hop, jazz, Funk, soul, drum and bass, música ambiente e pop.


DUB

O Dub surgiu na Jamaica no final da década de 1960. Inicialmente era apenas uma forma de remix de músicas Reggae, nos quais se retirava grande parte dos vocais e se valorizava o baixo e a bateria. Muitas vezes também se incluía efeitos sonoros como tiros, sons de animais, sirenes de polícia, etc.

Hoje em dia o Dub é considerado um estilo musical, não mais apenas uma forma de remix. O DUB é caracterizado por ser uma versão de musicas existentes, tipicamente enfatizada pelas batidas da bateria e as linhas arrojadas debaixo. As trilhas instrumentais são saturadas de efeitos processados (delay e reverb) aplicados a pedaços da letra e em algumas peças da percussão, enquanto os outros instrumentos passeiam entrando e saindo da mixagem, e algumas vezes do tempo da música. Outra característica do DUB é o baixo encorpado com tons bem graves. A música incorpora, além de efeitos processados, outros ruídos como cantar de pássaros, trovões e relâmpagos, fluxo de água, e algumas inserções de vocais externos; pode ser mixada ao vivo por DJs, aumentando o grau de detalhes sonoros.

Versões instrumentais

Essas versões são geralmente instrumentais, algumas vezes incluindo trechos de vocais da versão original. Freqüentemente essas faixas são usadas por Toasters (espécie de oradores) em rimas expressivas e de grande impacto com letras aliteradas, que são chamadas de remixes de DJs. Como oposto da terminologia hip-hop, no DUB quem comanda o microfone é chamado de DJ (também chamado de MC – Microfone Commander ou Master of Ceremony), enquanto quem escolhe as músicas e opera os toca-discos é o Seletor.

A maior razão da produção de várias versões é a economia: um produtor pode usar uma gravação própria para produzir inúmeras versões dentro de uma única sessão de estúdio. Essas versões são também uma oportunidade para exercitar o lado criativo do produtor e do engenheiro de som. Normalmente essas versões eram lançadas no lado B dos singles, enquanto o lado A era exclusivo para o lançamento de hits.


AFROBEAT

O Afrobeat é uma combinação de música yorubá, jazz, Highlife, funk e ritmos, fundido com percussão africana e estilos vocais, popularizado na África na década de 1970.

O principal criador do Afrobeat e artista nigeriano exclusivo de longa data foi o multi-instrumentista e líder de banda Fela Kuti, que cunhou o termo Afrobeat, moldado a estrutura musical, e também o contexto político do gênero na Nigéria.

Nigerianos foram os primeiros a introduzir a Afrobeat em 1970, quando Kuti de regresso de uma turnê aos E.U. A com seu grupo "Nigéria 70" (ex-Koola Lobitos). O novo som de Kuti arrastou-o de um clube que ele construiu chamado afro-Santuário. Ao chegar à Nigéria, Kuti mudou o nome do seu grupo para Fela Ransome-Kuti & África 70. A banda manteve-se por um período de cinco anos de residência no Afro-Santuário de 1970-75, enquanto Afrobeat prosperou entre os jovens nigerianos.

As características do Afrobeat são:

§ Big Bands: Um grande grupo de músicos tocando vários instrumentos;

§ Energia: energética, empolgante e com alta velocidade, percussão Polirrítmica;

§ Repetição: Os mesmos movimentos musicais são repetidos várias vezes;

§ Improvisação: Apresentação sem conjunto musical;

§ Combinação de gêneros: Uma mistura de diversas influências musicais.

§ Vocais tendem a ser cantadas em Yorubá e pidgin inglês como Kuti, que disse em perfeito Inglês, considerar estas como sendo as mais entendidas em todas as línguas das fronteiras da África.

Afrobeat originou-se na parte sul da Nigéria nos anos 60 quando Kuti experimentou com muitas formas diferentes de música contemporânea da época. Predominantes na sua música são harmonias e ritmos nativos Africanos, tendo diversos elementos e combinando, modernização e improvisando sobre eles. Políticas são essenciais para o gênero de Afrobeat, desde o fundador Kuti a crítica social é utilizada para preparar o caminho para a mudança social.

Sua mensagem pode ser descrita como relativa a confronto e controvérsia, que pode ser relacionada com o clima político da maior parte dos países da África nos anos 60, muitos dos quais foram lidar com a injustiça política e corrupção militar ao mesmo tempo recuperando pela transição de governos coloniais à autodeterminação. Com o gênero espalhado por todo o continente africano muitas bandas assumiram o estilo. As gravações destas bandas e suas músicas raramente eram ouvidas ou exportadas para o exterior mas em muitos países de origem já podem ser encontradas na compilação álbuns e CDs gravados de lojas especializadas.


Influências

Muitos músicos de jazz têm sido atraídos para o Afrobeat. Desde de Roy Ayers nos anos setenta a Randy Weston nos anos noventa, houve colaborações que resultaram em álbuns como África: Centre of the World por Roy Ayers, realizado pela etiqueta Polydor em 1981. Em 1994Branford Marsalis, o saxofonista de jazz americano, incluiu amostras de Fela "Beast of No Nation" no seu álbumBuckshot leFonque.

Afrobeat foi profundamente influenciada por importantes produtores contemporâneos como Brian Eno, que creditaram Fela Kuti como uma influência. Os metais do Antibalas são músicos convidados nos álbuns Foals, Antídotes.

A nova geração de DJs dos anos 2000 que se apaixonaram tanto pelo material de Kuti e outros raros lançamentos, fizeram compilações e remixes dessas gravações e assim, reintroduzir o gênero para novas gerações de ouvintes e fãs do Afropop e Groove.


TRIP HOP

Trip Hop foi o nome usado pela revista Mixmag nos anos 90 para definir o álbum Maxinquaye, do artista Tricky. Apesar de somente neste momento o gênero ganhasse uma denominação, a história do Trip Hop já vinha sendo costruída desde meados dos anos 80.

Basicamente, o Trip Hop (também chamado de "música de Bristol", em referência à cidade daInglaterra, onde o gênero surgiu) é música eletrônica em downtempo (lenta), marcada pordownbeats (batidas desaceleradas, menos de 120 bpm) e pelo uso de instrumentos convencionais e acústicos, sendo essa uma característica importante, que acaba personalizando cada grupo e/ou artista. No Trip Hop, as semelhanças dentro do gênero são poucas.

É uma música lenta, influenciada pelo Hip Hop no uso do scratch e das vozes, pela house, no uso dos boucles de frases musicais.

Entre os estilos que mais influenciaram o Trip Hop, estão: ambient, jazz, electropop, acid jazz,progressive rock, soul, funk, underground, reggae, dub e o uptempo (como o trance e drum n' bass)

Maiores Informações

Mário JR - A.k.a - RIFFS

Contatos cel : +55 71 8766-0180

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